O Amor é construir memórias,
Trocar afetos, partilhar histórias.
É parceria que deu certo,
É ter onde repousar a cabeça,
Nos braços que oferecem a calma,
E no coração que abriga a alma.
O Amor é construir memórias,
Trocar afetos, partilhar histórias.
É parceria que deu certo,
É ter onde repousar a cabeça,
Nos braços que oferecem a calma,
E no coração que abriga a alma.
Você não é minha propriedade, ninguém é de ninguém.
Não somos posses um do outro, nem há direito sobre o outro.
Você tem liberdade para estar ou não ao meu lado, sempre respeitei sua escolha.
Quando decidiu ficar, te abracei; quando escolheu partir, te deixei ir.
A filosofia me ensinou a fazer perguntas.
A duvidar de mim mesmo.
Quem sou eu? Ou o que é real?
Qual a realidade que habito?
As respostas são efêmeras,
a cada uma, uma metamorfose.
Será que a lagarta sabe da possibilidade de ser borboleta?
Ou se espanta com sua própria transformação?
Será que toda pergunta tem uma resposta?
E o que é uma resposta, senão a satisfação momentânea da dúvida?